terça-feira, 20 de maio de 2014

Feirão da Caixa

O mercado imobiliário cumpre função estratégica no desenvolvimento de segmentos importantes da economia. Essa característica altera o perfil do próprio setor, que rapidamente se ajusta aos avançados métodos de gerenciamento e gestão, adota novos valores de marketing empresarial e, de maneira sistemática, aprimora a capacidade empreendedora dos seus agentes imobiliários.

Neste momento, o melhor exemplo de organização de mercado sustentado em valores extraordinários da modernidade, é o Feirão da Caixa.

A oportunidade de realizar um sonho - o sonho de toda uma vida - não deve ser descartada. Este é um momento único para a maioria das famílias, especialmente os jovens, de investir na casa própria, um lar definitivo, algo que se possa chamar de “meu”.

O tema em questão é o Feirão da Caixa, um evento extraordinário. Reúne profissionais do mercado imobiliário e suas diferentes especialidades. Proporciona um amplo leque de opções, todas elas ajustadas ao figurino do financiamento da Caixa, uma instituição de crédito de grande credibilidade, que dispensa maiores comentários.

Os menos avisados podem afirmar que o Feirão da Caixa é um evento normal. Não é. Foi planejado e formatado para oferecer ao cliente vantagens que normalmente não se destacam nas negociações cotidianas do mercado imobiliário.

É importante ressaltar a qualidade organizacional e promocional do Feirão da Caixa.

Não há, praticamente, qualquer possibilidade de algum cliente deixar de realizar um bom negócio e abandonar seu sonho de conquista a tão sonhada casa própria. Tudo foi medido, planejado e analisado com o rigor que abrange as atividades profissionais modernas e rentáveis. Os organizadores realizam pesquisas e consultam os vários segmentos do ramo imobiliário para em seguida definir os padrões da aquisição, os procedimentos administrativos, os níveis de financiamento e, de maneira prioritária, assegurar que a escolha aconteça em um ambiente de tranquilidade e sadio para as relações entre as pessoas. É um momento em que ressaltam valores normalmente distantes do mundo dos negócios. No Feirão da Caixa, há a oportunidade de uma ampla troca de ideias e informações, inclusive entre os próprios clientes.

É um ambiente de informalidades, e de solidariedade. Acrescente-se a fraternidade. Enfim, é a oportunidade do encontro.

Com amplo conhecimento de causa, adquirido neste ambiente onde também o profissionalismo dos agentes imobiliários é fator preponderante na escolha e no financiamento da casa própria.

Neste novo ciclo evolutivo dos negócios do setor imobiliário, uma das novidades é a intensa e total capacitação dos agentes imobiliários. Hoje, eles são contemplados com informações que antes não faziam parte da atividade profissional, como o conhecimento sobre valores de arquitetura e designer. Isso demanda ao agente imobiliário participar constantemente de eventos onde sejam mostrados novos valores da construção civil, nas áreas de infraestrutura, qualidade e funcionalidade dos materiais utilizados; enfim, tudo que possa ser útil na sua relação com os clientes.

Premiado com os valores da modernidade, em uma relação de negócios imobiliários, o cliente do Feirão da Caixa ainda tem a vantagem do juro baixo, que possibilita realizar um financiamento na medida certa do seu orçamento, e, com certeza absoluta, do tamanho do seu sonho.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

O ciclo evolutivo do mercado imobiliário

O mercado imobiliário cumpre função estratégica no desenvolvimento de segmentos importantes da economia. Essa característica altera o perfil do próprio setor, que rapidamente se ajusta aos avançados métodos de gerenciamento e gestão, adota novos valores de marketing empresarial e, de maneira sistemática, aprimora a capacidade empreendedora dos seus agentes imobiliários.

As melhores empresas do ramo adotam práticas que no passado ainda recente não existiam. Uma delas – e talvez a principal – é o acompanhamento in loco nas atividades da construção civil.

Essa relação direta e mais estreita possibilita ao agente imobiliário um conhecimento mais abrangente do seu produto de venda.

Alguns agentes ponderam que mesmo tendo uma ideia do padrão do imóvel que procura, o cliente necessita de um amplo leque de informações adicionais para formar sua opinião. Assim, ele deve ser contemplado com informações que antes não faziam parte da atividade imobiliária, como o conhecimento sobre valores de arquitetura e designer. Isso demanda ao agente imobiliário participar constantemente de eventos onde sejam mostrados novos valores da construção civil, nas áreas de infraestrutura, qualidade e funcionalidade dos materiais utilizados; enfim, tudo que possa ser útil na sua relação com os clientes.

Havia no passado recente, o conceito de que somente a capacidade de retórica do agente imobiliário seria suficiente para realizar uma boa venda.

Hoje, o próprio cliente, via-de-regra, opta por um leque maior de exigências, e ele mesmo busca as informações pertinentes ao produto do seu desejo. O agente imobiliário não pode ser surpreendido e ficar numa posição subalterna. Afinal, numa relação de compra e venda de um imóvel ele deve ser o mestre de cerimônias. É dele a iniciativa de oferecer ao cliente a informação privilegiada sobre a aquisição de um imóvel.

Essa nova realidade vem mudando o perfil do mercado imobiliário na região da grande Curitiba. Associada à melhoria sensível do poder aquisitivo da população, produz um novo status social. Há uma demanda crescente por imóveis de padrão elevado. É um ciclo evolutivo, que transforma rapidamente o perfil de cidades como São José dos Pinhais – onde se concentram grandes montadoras de veículos e suas redes sistemas e de fornecedores. A imprensa especializada destaca com frequência essa nova realidade movida pelo setor de ponta da economia: o automotivo.

Em recente reportagem, o Jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, enfoca este ciclo evolutivo: A vinda de montadoras para São José dos Pinhais, no fim da década de 1990, e as mudanças que vieram dessa industrialização continuam a provocar transformações profundas no município. Só nos últimos nove anos a população de pouco mais de 204 mil habitantes passou para 279,2 mil, segundo estimativas do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, o Ipardes, e demanda por moradia precisa ser suprida.

De 2007 para 2008 o número de alvarás concedidos para novas construções residenciais passou de 1.162 para 1.822, segundo a Secretaria de Urbanismo de São José dos Pinhais. De janeiro a agosto deste ano já somam 524.

O volume de crédito para a compra da casa própria no município supera todo o ano de 2008. “De acordo com a Caixa Econômica Federal, no ano passado foram liberados R$ 41 milhões em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para 826 contratos e R$ 17 milhões em recursos da poupança para 236 contratos, somando 1.062 contratos para casa própria em São José dos Pinhais, em um total de R$ 55 milhões.”

Este é o melhor retrato deste ciclo evolutivo do mercado imobiliário regional. O crescimento da produção industrial de maneira geral faz sua parte. Impulsiona os demais setores da economia, porque abriga mão-de-obra especializada, valores avançados de gestão e gerenciamento e utiliza avançadas tecnologias.

O mercado agora tem um forte aliado, a rápida industrialização regional e estadual. E o mercado imobiliário uma parceria produtiva com a indústria da construção civil associada aos méritos crescentes nas áreas da engenharia e arquitetura. O futuro é promissor.